DOMINGO DA DIVINA MISERICÓRDIA OU DOMINGO "IN ALBIS"?
O 2º Domingo da Páscoa, desde os primórdios da Igreja era
tido como "Domingo in albis", Domingo "vestido de branco",
pois era o último dia em que os batizados vestiam as vestes brancas recebidas no Batismo acontecido uma semana
antes na Vigília Pascal.
Por inspiração divina e vontade do beato João Paulo II, em tempos recentes difundiu-se progressivamente uma devoção particular à misericórdia divina dispensada por Cristo morto e ressuscitado, fonte do Espírito que perdoa o pecado e restitui a alegria de sermos salvos. Como a liturgia do 2º Domingo da Páscoa, ou da divina misericórdia – como agora é chamado – expressa a acolhida da misericórdia do Redentor do homem, os fiéis sejam educados a compreender tal devoção à luz das celebrações destes dias de Páscoa. De fato, “Cristo pascal é a encarnação definitiva da misericórdia, o seu sinal vivo, histórico-salvífico e, ao mesmo tempo, escatológico. Nesse mesmo espírito, a liturgia do tempo pascal coloca em nossos lábios as palavras do salmo: ‘Vou cantar para sempre as misericórdias do Senhor’” . Logo, é plenamente conciliável a antiquíssima e genuína Tradição da Igreja com a devoção atual, pois não há graça maior da misericórdia divina do que acolher os seres humanos como seus filhos adotivos pelo batismo, purificando-nos de nossos pecados em seu sangue derramado pela nossa salvação. Conviria, portanto, propagar a devoção presente, retomando aspectos da Tradição, como, por exemplo, as vestes brancas usadas por todos os batizados e, sobretudo, uma adequada catequese sobre o seu significado, aludindo-a ao Batismo e à Misericórdia de nosso Redentor - tema recorrente nas homilias proferidas pelo atual papa Bento XVI no 2º Domingo da Páscoa.
Por inspiração divina e vontade do beato João Paulo II, em tempos recentes difundiu-se progressivamente uma devoção particular à misericórdia divina dispensada por Cristo morto e ressuscitado, fonte do Espírito que perdoa o pecado e restitui a alegria de sermos salvos. Como a liturgia do 2º Domingo da Páscoa, ou da divina misericórdia – como agora é chamado – expressa a acolhida da misericórdia do Redentor do homem, os fiéis sejam educados a compreender tal devoção à luz das celebrações destes dias de Páscoa. De fato, “Cristo pascal é a encarnação definitiva da misericórdia, o seu sinal vivo, histórico-salvífico e, ao mesmo tempo, escatológico. Nesse mesmo espírito, a liturgia do tempo pascal coloca em nossos lábios as palavras do salmo: ‘Vou cantar para sempre as misericórdias do Senhor’” . Logo, é plenamente conciliável a antiquíssima e genuína Tradição da Igreja com a devoção atual, pois não há graça maior da misericórdia divina do que acolher os seres humanos como seus filhos adotivos pelo batismo, purificando-nos de nossos pecados em seu sangue derramado pela nossa salvação. Conviria, portanto, propagar a devoção presente, retomando aspectos da Tradição, como, por exemplo, as vestes brancas usadas por todos os batizados e, sobretudo, uma adequada catequese sobre o seu significado, aludindo-a ao Batismo e à Misericórdia de nosso Redentor - tema recorrente nas homilias proferidas pelo atual papa Bento XVI no 2º Domingo da Páscoa.
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